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PAUSA PARA ORAR COM
SANTO ALBERTO HURTADO
CVX Santo Alberto Hurtado.
18 de agosto de 2016.
�Oração inicial:
Ó luz do Senhor, que vem sobre a terra, inunda meu ser, permanece em nós!
Introdução:
“Iahweh é um fogo devorador”, diz a Bíblia (Dt 4,24); e Jesus afirma: “Eu vim trazer fogo à terra, e
como desejaria que já estivesse aceso!” (Lc 12,49); e em Pentecostes os apóstolos receberam “como
línguas de fogo” ficando cheios do Espírito Santo (At 12,49). Esta qualidade de Deus, revelada em
Cristo e que permanece na sua Igreja por obra do Espírito, fez-se visível de modo particular no Pe.
Alberto Hurtado, chamado por muitos como um fogo que acende outros fogos.
Também nós somos chamados a experimentarmos esse fogo, que arde, inflama e dá novo sentido a
nossa existência. Do contrário, nossa espiritualidade corre o risco de se reduzir ao cumprimento frio
de normas ou, no mínimo, a uma parte de menor importância de nossa vida.
Para isso, a analogia com o fogo pode ajudar.
O Triângulo do Fogo
Para que haja a combustão, três elementos são necessários: o combustível, o comburente e o calor. É
o que chamamos de Triângulo do Fogo.
Combustível é toda substância que tem a capacidade de reagir com o oxigénio ou um outro
comburente, de forma violenta ou de forma a produzir calor, chamas e gases. Supõe a libertação de
uma energia potencial, transformada numa forma de energia utilizável.
O comburente é o elemento que, ao se juntar com o combustível, irá produzir o fogo. É o
comburente que vai fazer com que o combustível entre em combustão, quebrando suas moléculas e o
transformando em outras substâncias. Assim, podemos ver o comburente como o “alimento” da
combustão. E como melhor exemplo de comburente, podemos citar o oxigênio.
Para ilustrar a importância do comburente em uma combustão, podemos lembrar um ato comum, que
é o de abafar o fogo. Ao fazer isso, estamos eliminando o ar, o oxigênio, e sem esse alimento, a
combustão cessa.
Por fim, para que haja fogo, é necessário o calor, a energia térmica que irá causar a ignição, o
disparo de uma reação em cadeia que provocará a combustão.
�Nesta Pausa para Orar, iremos nos aproveitar do triângulo do fogo para verificarmos a que
temperatura anda nossa vida espiritual.
Como você descreveria sua vida interior? Fria? Quente? Ou morna?
[Partilha espontânea, em grupos ou abertamente]
Para incendiarmos nossa vida interior
1. Combustível:
Qual é o combustível ideal para ser queimado em nossa vida? Qual é o combustível que melhor
alimenta o fogo de Deus em nós?
O melhor combustível é aquele que está à disposição. Significa dizer que o melhor combustível da
vida é a própria vida, com seus limites e potencialidades, com seus erros e acertos, com nossos “fios
de ouro” e nossos “fios de palha”. Deus não conta com outra realidade que não seja a nossa própria
vida. É esta vida que Ele deseja transformar e incendiar.
Precisamos então tomar consciência do material combustível que temos dentro de nós.
No silêncio de teu coração, eleja três “fios de ouro”, características positivas tuas que trazem gosto e
sabor ao mundo. É preciso reconhecer a boa obra que Deus faz conosco, aquilo que Ele mesmo, com
sua bondade, plantou em nós e que, com Sua ajuda, frutifica. Seja grato(a) a Deus por esses fios de
ouro que, apesar de valiosos, podem ser ainda purificados para que brilhem mais.
E quais são teus “fios de palha”, aqueles aspectos em teu temperamento, em tua personalidade e em
tuas relações que sentes não corresponderem ao melhor de ti? Quais características e expressões tuas
que sentes que te desgarram de tua melhor parte, que contradizem o sonho de Deus para ti, tua beleza
e vocação mais originais?
Ao olhar para dentro de ti, perceba que, apesar de emaranhados e de parecerem um bolo sem fim, os
fios não são muitos. Muitas vezes somos tentados a ver em nós um mal maior do que o que
realmente existe. Os fios se entrelaçam. Um influencia no outro. Mas eles não são tantos assim.
Perceba tuas palhas mais originais, aquelas que estão mais secas e que, por isso, ajudam a secar
outras dimensões de tua vida.
Mas não faça esse exercício sozinho. Peça a Deus a ajuda para que enxergues teus fios de palha.
Lembra que a luz de Deus não visa nos acusar de nossos pecados. O amor de Deus é mais que
revelador, é curador. Se te revelar algum fio de palha, agradeça a Deus, porque é sinal de que Ele
quer te ajudar a integrá-lo e a purificá-lo em Seu amor.
(Pausa silenciosa)
Ouçamos o nosso apóstolo:
“Este recebe os pecadores!”, era a acusação que lançavam contra Jesus Cristo,
hipocritamente escandalizados, os fariseus (Lc 15,2). “Este recebe os pecadores!”. E é
verdade! Essas palavras são como o distintivo exclusivo de Jesus Cristo. Aí podem
escrever-se sobre essa cruz, na porta desse Sacrário!
Distintivo exclusivo, porque se não é Jesus Cristo, quem recebe misericordiosamente
os pecadores? Por acaso o mundo?… O mundo?… por Deus!, se se nos assomara
diante toda a lepra moral de injustiças que quiçá ocultamos nos dobras da
�consciência, o que faria o mundo senão fugir de nós gritando escandalizado: Fora o
leproso!? Rechaçar-nos brutalmente, dizendo-nos, como o fariseu, afasta-te que
manchas com o teu contato!
O mundo faz pecadores os homens, mas logo que os faz pecadores, condena-os,
injuria-os, e acrescenta à lama dos seus pecados a lama do desprezo. Lama sobre lama
é o mundo: o mundo não recebe os pecadores. Somente Jesus Cristo recebe os
pecadores.
Onde há misericórdia não há investigações judiciais sobre a culpa, nem aparato de
tribunais, nem necessidade de alegar raciocinadas escusas. Grande é a tormenta dos
meus pecados, meu Deus! Mas, maior é a bonança da tua misericórdia!
Jesus Cristo, logo que apareceu no mundo, a quem chama? Os magos! E depois do
magos? Ao publicano! E depois do publicano a prostituta. E depois da prostituta? O
salteador! E depois do salteador? O perseguidor ímpio.
Vives como um infiel? Infiéis eram os magos. És usurário? Usurário era o publicano.
És impuro? Impura era a prostituta. És homicida? Homicida era o salteador. És
ímpio? Ímpio era Paulo, porque primeiro foi blasfemo e logo apóstolo; primeiro
perseguidor, logo evangelista… Não me digas: «sou blasfemo, sou sacrílego, sou
impuro». Pois, não tens exemplo de todos os pecados perdoados por Deus?
Pecaste? Faz penitência. Pecaste mil vezes? Faz penitência mil vezes. Ao teu lado
colocar-se-á Satanás para despertar-te. Não o sigas, recorda antes estas quatro palavras:
«Jesus recebe os pecadores», palavras que são um grito inefável do amor, uma efusão
inesgotável de misericórdia, e uma promessa inquebrantável de perdão.
(Texto Jesus recebe os pecadores. Meditação acerca da misericórdia de Jesus)
2. Comburente:
O oxigênio da vida espiritual é a relação com Deus. Relacionamento consciente e amoroso, diálogo
fecundo e troca de interioridades é o que os místicos chamam de oração. Como tens nutrido tua
relação com Deus?
Alguns diretores espirituais dizem que há um aparelho que mede a qualidade de nosso
relacionamento com Deus; uma espécie de “termômetro espiritual”. É o relógio, cujos ponteiros
indicam o tempo investido na relação. É claro que esse tempo necessita ser vivido com qualidade.
Mas desde já é importante avaliarmos a prioridade que temos dado à oração em nossas vidas, o
tempo que ela ocupa em nosso dia.
Ouçamos o que Santo Alberto Hurtado nos fala sobre a oração:
A oração é para o apóstolo a luz da vida. A vida apostólica é altíssima porque vive de
ideais divinos distantes dos ideais puramente humanos, como o céu da terra. A vida
apostólica é difícil e heroica, porque em cada momento há de se entregar todo ao
Reino de Deus.
Em meio a tantas coisas, o apóstolo deve marchar com passo firme. Quem lhe
mostrará o caminho? A oração e só a oração. A prudência meramente humana é
inimiga de Deus e os pensamentos de Deus não são como os dos homens, e a oração
é a única que nos faz conhecer a Deus e aos ideais divinos. Santo Inácio e os seus
companheiros resolviam todas as suas coisas na oração como se as lessem na santa
providência de Deus.
A oração é alento e repouso do espírito. O apóstolo deve ter a fortaleza e a paz de
Deus, porque é seu enviado. No entanto, na vida real com tanta facilidade os
ministros de Deus se fazem terrenos... Para encontrar essa paz o apóstolo necessita da
oração, mas não uma oração formulista; senão uma oração continuada em longas
horas de escuta e quietude e feita de união de espírito com Deus.
Jesus, depois de 30 anos de oração, vai ao deserto, passa noites de oração preparando
a manhã. Ai do apóstolo que não age assim! Far-se-á traficante de coisas humanas e
de paixões pessoais, sob a aparência de ministério espiritual.
�(Texto A oração do apóstolo. Meditação de um retiro espiritual, 1942)
Partilha: Quais as dificuldades que você encontra para priorizar a oração em sua vida?
3. Calor:
A fonte de toda energia espiritual é o próprio Deus. É o calor em essência, puro fogo de amor que
queima aqueles que dele chegam perto.
Precisamos nos aproximar de Deus, ou melhor, tomarmos consciência de sua proximidade que é
mais próxima de nós do que nós mesmos (Santo Agostinho).
Mas assim como o fogo desperta encanto e temor no ser humano, também o Fogo Infinito de Deus
pode ser para nós motivo de aproximação ou de distanciamento. Precisamos refazer nossa imagem de
Deus, abandonarmos a ideia, muitas vezes enraizada em nosso inconsciente, de um Deus vingativo e
severo, pronto a nos acusar pelos nossos pecados. Nada mais oposto do que o Deus revelado por
Jesus de Nazaré.
É muito importante que faças a ti mesmo, sem máscaras ou autojustificativas, esta pergunta: Quem
realmente é Deus para mim? Como realmente vejo a Deus? E fazermos isso sem receio de sermos
julgados, caso nossa resposta não corresponda a um padrão positivo.
Para nós, cristãos, é fácil respondermos a essas perguntas sem maiores consequências dizendo que
Deus é nosso Pai. Mas será que, ao agirmos assim, não estaremos a ocultar de nós mesmos verdades
que não queremos que venham à tona? Nossa relação e nosso nível de intimidade com Ele são os
melhores reveladores da veracidade de nossa resposta.
Neste momento de nossa Pausa para Orar, peçamos a graça de experimentarmos a Deus como
aquele amigo que nos ama apaixonadamente. O amigo verdadeiro não julga, não condena, não se
irrita com nossas fragilidades. Mas as conhece todas e mesmo assim nos ama e nos aceita. Quer
apenas o nosso bem e que melhoremos, tornando-nos aos poucos uma versão melhor de nós mesmos.
Ouçamos, mais uma vez, a palavra de nosso apóstolo, e deixemos que elas nos conduzam a uma
nova experiência de Deus e de uma nova consciência em relação ao sentido de nossa vida:
Deus! Como dilata-se a alma ao pôr-se a meditar estas verdades, as maiores de todas!
É como quando alguém se põe a olhar o céu estrelado numa noite serena. A razão
leva-nos a Deus. Tudo fala-nos dele: a ordem, a metafísica, o acordo dos sábios, os
santos e os místicos. Ele é aquele que é: “Eu sou aquele que é”.
A natureza de Deus: Santo, Santo, Santo; harmonia, ordem, beleza, amor. Deus é
Amor; Onipotente; Eterno. Pensemos quando o mundo não existia… Imaginemos o
acordo divino para criar… O primeiro brotar da matéria. A evolução dos mundos. Os
astros que rebentam. Os milhões de anos. “E Deus na sua eternidade”. Tudo
depende de Deus! E, portanto, a adoração é a consequência mais lógica da minha
dependência total! [...]
E eu? Diante de mim, a eternidade. Eu, um disparo na eternidade. Depois de mim, a
eternidade. Meu existir, um suspiro entre duas eternidades. Bondade infinita de Deus
comigo. Ele pensou em mim há mais de centenas de milhares de anos. Começou, se
pudesse, a pensar em mim, e continuou pensando, sem poder-me apartar da sua
mente, como se eu não mais existisse. Se um amigo me dissesse: os onze anos que
estiveste ausente, cada dia pensei em ti, como agradeceríamos tal fidelidade! E Deus,
toda uma eternidade!
A minha vida, pois, um disparo à eternidade! Não me apegar aqui, mas, através de
tudo olhar para a vida vindoura. Que todas as criaturas sejam transparentes e deixemme sempre ver a Deus e a eternidade. Na hora em que se façam opacas torno-me
terreno e estou perdido.
�Depois de mim a eternidade. Para lá vou e muito prontamente. Quando a gente
pensa que muito cedo terminará o presente, a gente tira uma conclusão: ser cidadãos
do céu, não do solo.
Daqui a íntima compreensão de que nada há maior do que tratar com Deus, que
Deus é a grande realidade, em cuja comparação as outras realidades não merecem tal
nome. Quem trata com Deus, trata com a autêntica, grande realidade. Daqui o santo,
o pacificado, o sereno, o alegre, que ilumina a sua vida com a lembrança do céu!
(Texto Minha vida, um disparo à eternidade.
Reflexão pessoal sobre a visão da eternidade)
Canto: Mantra Um fogo que acende outros fogos (Diogo Costa Fernandes, SJ)
Um fogo que acende e que inflama outros fogos é o que eu quero ser para a glória de Deus. (2x)
4. Natureza do Fogo: consumir e propagar-se
Por último, não poderíamos terminar nossa Pausa para Orar sem nos lembrarmos de que o fogo, por
natureza, consome tudo o que encontra e se propaga para além de si mesmo. Como dizia Santo
Alberto Hurtado,
Um cristão sem preocupação intensa de amar é como um agricultor despreocupado
da terra, um marinheiro desinteressado do mar, um músico que não cuida da
harmonia. Sim, o cristianismo é a religião do amor! Como dizia um poeta. E já o
dissera Cristo Nosso Senhor: O primeiro mandamento da lei é “Amará ao Senhor teu
Deus, com todo o teu coração, com toda a tua mente, com todas as tuas forças” e
acrescenta imediatamente: e o segundo é semelhante ao primeiro, é amarás o teu
próximo como a ti mesmo pelo amor de Deus (cf. Mt 22,37-39).
Neste amor aos nossos irmãos, que nos exige o Mestre, precedeu-nos ele mesmo. Por
amor criou-nos; caídos em culpa, por amor, o Filho de Deus se fez homem, para
fazer-nos filhos de Deus (o que a muitos, ainda agora, parece-lhes uma imensa
loucura). O Verbo, ao encarnar-se, uniu-se misticamente a toda a natureza humana.
É necessário, pois, aceitar a Encarnação com todas as suas consequências, estendendo
o dom do nosso amor não só a Jesus Cristo, mas também a todo o seu Corpo místico.
E este é um ponto básico do cristianismo: desamparar o menor dos nossos irmãos é
desamparar o mesmo Cristo; aliviar qualquer um deles é aliviar Cristo em pessoa.
Quando ferem uns dos meus membros, ferem a mim; do mesmo modo tocar um dos
homens é tocar o mesmo Cristo. Por isso, disse-nos Cristo que todo o bem e todo o
mal que fizéssemos ao menor dos homens a Ele o fazíamos.
Cristo se fez nosso próximo, ou melhor, o nosso próximo é Cristo que se apresenta
sob tal ou qual forma: paciente nos enfermos, necessitado nos indigentes, prisioneiro
nos encarcerados, triste nos que choram. Se não o vemos é porque a nossa fé é tíbia.
Mas separar o próximo de Cristo é separar a luz da luz. Quem ama Cristo está
obrigado a amar o próximo com todo o seu coração, com toda a sua mente, com
todas as suas forças. Em Cristo todos somos um.
(Texto Fundamento do amor ao próximo. Discurso a 10 mil jovens da Ação Católica,
1943)
É hora de queimarmos nossos fios de palha, de aceitarmos o inacabado em nós e, com tudo o que
somos e temos, nos colocarmos à disposição do Eterno Senhor de todas as coisas, para que Ele use
de nosso ser na obra que Ele deseja construir.
Toda nossa vida é combustível para Deus. Coloquemos esse combustível no forno da oração e
deixemos que o calor de Deus construa o seu projeto a nosso respeito e em todo o mundo.
Canto final: Geração (Nizan Guanaes e PC Bernardes)
Ouço, ouço o mundo a me chamar, não sei bem onde é que está a felicidade.
�Sei só que eu quero chegar lá, construir o meu lugar, a minha verdade.
E eu vou, esta é a minha geração, somos mais, mais de um milhão, um milhão de sonhos. Luz.
Luz é assim que eu quero ser. É assim que eu vou viver, simplesmente luz.
Brilhar esta é a minha vocação e de minha geração, somos incomuns.
E eu vou...
“E assim contentes, sempre contentes. A Igreja e os lares cristãos devem ser centros de alegria; um
cristianismo sempre alegre, porque o santo triste é um triste santo”
Santo Alberto Hurtado
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Liturgia e celebrações | Liturgia y celebraciones
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The topic of the resource
Liturgia | Liturgia
Música | Música
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Material para vivência celebrativa. Roteiros de celebrações, lucernários, ofício divino, novenas, tríduos, vigílias, canções, músicas, cifras, partituras, gravações.
Material para vivir la celebración. Itinerarios de celebraciones, lucernarios, oficio divino, novenas, triduo, vigilias, cantos, música, partituras, grabaciones.
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Um recurso composto principalmente de palavras para leitura. Exemplos incluem livros, cartas, dissertações, poemas, jornais, artigos, arquivos de listas de discussão. Note-se que facsímiles ou imagens de textos ainda são do gênero Texto.
Dublin Core
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Pausa para orar com Santo Alberto Hurtado
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An entity primarily responsible for making the resource
CVX Santo Alberto Hurtado
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A point or period of time associated with an event in the lifecycle of the resource
2016-08
Subject
The topic of the resource
Espiritualidade laical
Description
An account of the resource
Material de oração fundamentado na vida de Pe. Alberto Hurtado, chamado por muitos como um fogo que acende outros fogos. Para tanto utiliza a analogia dos elementos necessários à combustão, três elementos são necessários: o combustível, o comburente e o calor. É o que chamamos de Triângulo do Fogo.
Language
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The file format, physical medium, or dimensions of the resource
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Type
The nature or genre of the resource
Texto
Coverage
The spatial or temporal topic of the resource, the spatial applicability of the resource, or the jurisdiction under which the resource is relevant
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Roteiro de oração
Santo Alberto Hurtado